Stronghold Abrindo e Fechando a Semana by Mateus

Fala Galera!

Os filhotes que chegaram dando um rombo nos cofres

Segunda-feira e é dia de postar as jogatinas da semana. Muitas novidades patrocinadas pelo nosso amigo Patrick. Primeiramente estreamos o Stronghold, jogo preferencialmente para 2 jogadores, assimétrico onde um tem a função do invasor de uma fortaleza e outro o defensor. O jogo se passa em até 10 turnos, onde a pontuação vai sendo subtraída do invasor e adicionada para o defensor a cada turno. Nessa partida Mateus (defensor) e Patrick (invasor) foram até o oitavo turno quando uma brecha se abriu no lado esquerdo e um bando de orcs invadiram a fortaleza. Mas engana-se quem acha que o invasor sagrou-se vencedor, a ideia do jogo é quem vence é o lado que tem uma história mais rica e gloriosa para contar, ou seja, até mesmo ter sido derrotado, mas lutando com bravura e honra, pode garantir a vitória, o que necessita de certa complacência dos jogadores.

Mapa ao final do jogo, invasão não foi suficiente para derrotar a gloriosa história da resistência

Pontuação final da partida

Ao final da pontuação o lado defensor venceu apesar da invasão, o lado invasor não conseguiu fazer as outras missões que dariam uma boa pontuação.

Já na quarta houve outra estréia, Kemet. Jogo absurdamente bonito, miniaturas excepcionais e pancadaria pura. Com a mitologia egípcia como tema, o tabuleiro é um deserto sendo atravessado pelo Rio Nilo. No jogo pontos de oração é a moeda, e é possível fazer 5 ações: rezar (ganhar pontos de oração), comprar poderes (tiles que dão habilidades), desenvolver piramide (o que habilita a comprar poderes melhores e mais caros), movimentar (onde a pancadaria acontece) e recrutar (adicionar exército a sua cidade).  

As criaturas loucas para entrar no deserto

Na partida existem pontos permanentes e pontos temporários, o primeiro a chegar a 8 (jogo curto) ou 10 (jogo longo) ao final do turno ganha. A porrada é tão grande pelo motivo de que um ataque bem sucedido garante 1 ponto permanente, já a presença em um templo dá 1 ponto temporário, no entanto também proporciona pontos de oração para o próximo turno. A partida foi relativamente rápida, Solon ficou para trás, mas se houvesse mais tempo teria boas chances de ganhar, pois conseguiu um forte poderio com a ajuda das criaturas, João Pedro começou com uma estratégia inteligente de destruir o exército adversário e conquistar pontos de oração, mas acabou não surtindo muito efeito, pois acabava por não vencer muitos combates o que garantiria a pontuação, Bill jogou defensivamente e teve um relativo êxito, atacou nas horas certas, porém a falta de poder ofensivo no final atrapalhou para uma melhor colocação. A partida ficou entre Patrick e Mateus, mas como Patrick tinha uma posição mais vantajosa de decidir por último quem atacar ficou com a vitória com 9 pontos ao final da 4° ou 5° rodada.

Show de arte nas areias do Saara

Jogo quase no final em momentos decisivos

Após essa batalha sangrenta no deserto egípcio partimos para um jardim imperial com bambus e um panda, Takenoko. Apresentamos o jogo mais cuti cuti para o JP que ainda desconhecia do jogo. Bom para apresentar para a esposa.

Tem gente na mesa que não faz mais o bambu crescer

Já no sábado os bambus enfeitaram a mesa outra vez, com a presença de Marcos, que entende bem desse jogo, e do Bill que também não conhecia, jogamos duas partidas de Takenoko.

Esse panda ta mais pra bicho preguiça, cade a vontade de comer

Estávamos em 5, e adaptamos já que o jogo era para até 4 jogadores. A partida acabou ficando bem diferente do usual, mas foi boa e não houve nada quebrado que impedisse realmente um quinto jogador, talvez a quantidade de objetivos, mas nada demais.

Com a viagem do Bill ficamos em 4, e já que o Panda ainda estava na mesa encaramos mais uma partida, e dessa vez deu Marcos e suas mirabolantes estratégias de ficar com os bambus só pra ele.

No turno da tarde fomos para a casa do Patrick:

Pode acreditar, tem espaço para jogarmos

Quando cheguei Gaudério e Patrick estavam terminando uma partida de Race for the Galaxy, vencida pelo Patrick e logo fomos para um To Court the King, nada mais é que um general overpower. Divertido e que entrou na minha wishlist. Gaudério venceu a partida no colo da rainha, ou seria no colo do rei? Com a chegada do Lebon e seu herdeiro Dennis, jogamos um Glen More, jogo elogiado por Lebon no começo e esculachado no final (de praxe) devido sua crueldade. O anfitrião levou a melhor:

Após esse massacre, a galera queria mais um e fomos para um Caylus, Patrick expert em Caylus ensinou e tivemos tempo de jogar somente a primeira fase do game para mostrar um pouco desse excelente jogo ao Lebon e Dennis, pra variar Lebon ficou decepcionado, mas também viram pouco.

Finalizando, acabou como começou, segunda partida de Stronghold, agora com os lados inversos, Mateus (invasor) e Patrick (defensor) mediram forças pela luta da fortaleza. Agora no papel de invasor eu realmente vi como é penoso o ataque. A curva de aprendizagem é muito maior para o lado invasor, mas é mais divertido e desafiador também. O defensor busca o contra-ataque e prorrogar ao máximo a invasão sem se gastar muito. E posso dizer que o lado atacante estava fazendo uma lambança enorme, deixou de aproveitar boas oportunidades de deixar o defensor em maus lençóis, mas em uma tacada de sorte os invasores invadir no 6° turno em uma vacilada da defesa, que parecia estar com a partida ganha.

Vacilou, perdeu playboy

A invasão mais tosca da história, parece que os caras foram fazer um lanche e esqueceram de avisar, um orc tava passando e resolveu entrar.

O jogo parece ser muito bom, com diversas estratégias, mas sem muito fator surpresa, já que não existem cartas escondidas, ou rolagem de dados. Mas parece que a saga Stronghold apenas começou.

Jogas da Semana, Clash dos Cadets...

Fala galera,

Semana que se preze tem ter boas jogas, e essa mais uma vez cumpriu seu papel. Quinta-feira foi a vez de uma das mais disputadas partidas de Clash of Cultures.

Amigos do norte de boa, sem bárbaros para incomodar

Em uma partida de 4 jogadores, João Pedro e Mateus ficaram vizinhos do sul, enquanto Riffel e Solon no bando do norte. No princípio do jogo João Pedro alavancou sua estratégia de produção e exército com exito, Riffel ficou evoluindo sem muito avançar militarmente deixando o Solon sossegado no inicio do jogo. Mateus tentou uma tática exploradora em buscas de rios, mas só encontrou bárbaros. Aliás, os bárbaros estavam presentes mesmo era nas terras do sul, enquanto ao norte uma tranquilidade só. Ao decorrer do jogo a diplomacia e tensão entre os verdes (JP) e azuis (Mateus) foi caindo e subindo respectivamente, mas tudo honrosamente, os adversários sabiam que o confronto era inevitável, mas como a estratégia verde surtiu mais efeitos no começo, João saiu conquistando os assentamentos bárbaros mais fracos e próximos, com isso os azuis ficaram na defensiva se preparando o melhor possível para um combate que seria crucial. Enquanto isso ao norte os amarelos de Riffel jogava na estratégia do urubu, só de olho para conseguir pegar alguma sobra no final. Solon expandiu seus vermelhos pelo mapa, mas com alguma inexperiência posicionou suas cidades um pouco mal, dificultando suas coletas.

Tabuleiro final da partida

No meio do jogo houve a batalha decisiva entre azuis e verdes, dois ataques rompantes dos verdes em direção da cidade azul. No primeiro ataque 3 verdes invadem e são eliminados surpreendentemente, azuis sem baixa devido ao bônus da fortaleza e cartas. Agora um segundo ataque do enfurecido general verde, com 4 exércitos, mas outra vez os azuis estavam preparados, e eliminaram os verdes ao custo de 2 exércitos. Um grande back para a melhor civilização até então. O jogo ficou aberto e os amarelos arregalaram os olhos para cima do vermelho, que tinha planos de consolidar a primeira maravilha do jogo. O problema que os verdes estavam antenados ao jogo e aproveitou a brecha dos amarelos para tomar a cidade. Como militarmente os azuis estavam só na defensiva, na cultura era seu verdadeiro poder, a capital verde foi aos poucos se tornando azul. Ao final do jogo Solon conseguiu construiu sua maravilha, porém os 5 pontos não estavam garantidos, muitos espicharam os olhos para surrupiar a maravilha, mas o único que teve chance de tentar foi o Mateus, porém sem sucesso. Jogo equilibrado decidido por 1 ponto.

pontuação final, uma última influência cultural sacramentou a vitória azul

No sábado encaramos um cooperativo, o que não é muito corriqueiro no grupo, mas que agrada sim. O título da vez foi um Space Cadets, jogo onde cada um assume uma posição em uma nave no estilo Star Trek, cada um tem 30 segundos para resolver um micropuzzle que influência no destino no jogo. Muito legal e divertido, parece bobo, mas a interação que cada setor tem deixa o jogo muito divertido e garante boas risadas.

Capitão Vitto em momentos de tensão na expectativa de um tiro certeiro do atirador Bill

O jogo não é fácil, o que é um ponto positivo do game, e fomos tão mal na primeira rodada que abandonamos a missão logo depois. Mas mais experientes recomeçamos, agora para valer. Vitto de capitão carrasco, Gaudério de engenheiro matemático, Solon, Mr. Magoo no volante, Patrick Estrela nos sensores, Mateus nos escudos e Búfallo Bill nas armas.

Lema do Capitão: manda quem pode, obedece quem tem juízo, isso não é uma democracia

Mas a equipe não fez feio, apesar de trapalhadas de proteger a frente e virar a bundinha pro inimigo, foi cumprida a missão com exito e de modo emocionante, acertando tiros certeiros e capturando os cristais (objetivos do jogo) quando tudo parecia estar perdido. Foi só vibração, e era somente uma missão teste.

Acertou em cheio ou foi no limite?

Dessa vez nos safamos, na próxima vez o buraco negro é mais em baixo

A tarde Mateus e Solon visitaram o Patrick para partidas de Macao e Louis XIV, antes Solon e Patrick encararam uma partida rápida de Carcassone: The Castle, vencida pelo Solon. A partida de Macao foi uma reaprendizagem, disputadíssima a partida acabou sendo vencida por Patrick por dois pontos dos empatados, Mateus e Solon. Logo após, uma partida de Louis XIV, um competente área de influência onde cada um procura os favores dos nobres para completar cartas de missões. Mateus venceu por 1 ponto do Patrick e assim acabou mais uma tarde Eurogame de sábado.

Como diria o Solon: "esse é fácil de fazer" e até fiquei com vontade mesmo

Até a próxima...

Jogas da Semana - Vitórias Apertadas e Furões de Finais de Semana

Mais uma semana e bons jogos apareceram na mesa. Quinta-feira aproveitamos a companhia do Vitto para jogarmos uma partida rápida de 7 Wonders.

Logo depois fizemos uma partida de Puerto Rico para os novatos João Pedro e Rodrigo Bill, afinal, todo boardgamer precisa conhecer os clássicos. Acredito que ambos gostaram, e como essa galera aprende rápido JP já abocanhou uma vitória.

Com a saída de Bill jogamos algo que o Patrick "entende", e Stone Age ele entende mesmo. Jogando de 3 a vitória de Patrick foi tranquila. Algo em torno de 200 e la vai pedrada de Patrick contra 200 e pouquinho e algo em torno de 100 a 200 pontos de JP. Um placar verdadeiramente da idade da pedra.

Se tratando de Stone Age o corsim cornão entende

Quinta terminada, era hora de esperar o sábado pela galera confirmada. Algumas desistências de última hora e o tradicional furo do nosso companheiro Wyllian que dorme mais que a cama. Mas não dá nada não, os primeiros jogos foram Dungeon Lords e um League of Six. Bill, Mateus, Riffel e Vitto foram se aventurar a criar uma dungeon tenebrosa para os aventureiros de finais de ano enquanto Patrick, Gaudério e Solon encaravam uma revange de League of Six que haviam jogado a algumas semanas atrás.

Lá vem os aventureiros acabar com nossas dungeons, pelo menos o Paladino ficou com o Marcos.

Tabuleiro do League of Six, Euro tipo Solon

Quem perde leva guampinha...

Mateus e Bill fizeram bonito enquanto Marcos levou pau do Paladino

Pelo menos ninguém ficou no negativo no Dungeon Lords

Vitória apertada, 1 ponto de ouro.

Ainda rolou um 7 Wonders para vingar a derrota no outro jogo. Manhã terminada mas vício é insaciável. A tarde resolvemos jogar na casa do Patrick. Primeiro com um The Castles of Burgundy. Jogo euro utilizando dados do Stefan Feld, uma mecânica que curto, pois gosto de rolar uns dadinhos. Bom jogo, mas superestimado sua 15° posição no rank do BGG.

Patrick em uma de suas piores partidas de Burgundy

Mateus mostrando os seus mais de 200 pontos

Em seguida jogamos um jogo que não estava na preferência do anfitrião. Sob pedidos do amigo Solon, jogamos uma partida de Walhalla, um misto de controle de área, com um worker placement bem original e meio escroto que divertiu os amigos enquanto viu mesa. E apesar do placar (Mateus em 1°, Solon em 2° e Patrick em 3°), a partida serviu para Patrick gostar do seu jogo que andava meio de canto na sua bela coleção.

Finaleira do dia fomos ver como era o recém chegado Agricola: All Creatures Big and Small, em uma joga ultra-rápida Patrick fez uma fazenda menos medíocre que a minha e venceu.

GamersPoA no Animextreme!

Fala Galera!

Final de semana de Animextreme no colégio Julio de Castilhos e o GamersPoA garantiu presença no evento. Para muitos jovens desconhecidos esse universo de jogos e diversão era desconhecido. Alguns membros do grupo apareceram no sábado e no domingo para demonstrar alguns games e aproveitar esse grande evento de cultura pop.

Rafa ensinando a gurizada a se divertir no velho oeste de BANG!

Cash & Guns foi sucesso, quem não gostaria de trollar o amigo

Para as meninas tinha um Takenoko, um belo panda comilão

Elfenland também garantiu presença, jogo com 6 e simples foi bem vindo.

Adios Amigos, agilidade e raciocínio também tem espaço.

Riffel aproveitou para fazer alguns playtests do seu jogo Raptor, sorte do dinossauro que matou a fome.

Só pra ferrar com os novatos, Forbidden Island no modo ELITE

Enquanto isso o membro mirim do GamersPoA se divertia nos corredores do Animextreme

Até um crossover rolou durante o evento

Ótimo evento, e agradecimentos principalmente ao Rafa que organizou tudo e seus contatos e a galera que compareceu para ajudar. Wyllian, Ale, Cris, Marcos, Tamires, Arthur entre outros.

Joga da quinta (só que não...)

Quarta-feira (para variar das quintas) nos reunimos na casa do Mateus para uma joga bem euro. Estávamos, eu (o Vitto), Mateus (o Anfitrião), Solon (o Dorminhoco), Marcos (o Seu Birinha), Patrick (o Professor de Regras) e Rodrigo (o Bill).

Chegamos todos antes da chuva, o que foi ótimo, porque trânsito para o Centro já é complicado, com chuva, então, eu simplesmente não chegaria lá.

Na mesa botamos o Agricola entre quatro jogadores: eu, Bill, Patrick e Marcos. Como o jogo não dá para seis, Mateus e Solon se bandearam para jogar qualquer outra coisa fora do Top 5. Decidiram pelo Antike Duellum, que foi explicado pelo Patrick no tempo do setup do Agricola.

No Agricola o jogo iniciou com um mini-draft das cartas. Usando uma dica da lista BG-BR (que não lembro quem publicou) cada um pegou 10 cartas de cada tipo e descartou três antes do início do jogo. Foi uma boa ideia, mitigando um pouco da sorte, mas pra mim não adiantou muito... :(

O jogo fluiu super rápido! Começamos 19h48m (sim, eu marquei) e terminamos a partida 21h44m. Menos de 30 minutos por jogador. Eu, particularmente, curti pacas! ;)

Ouvindo minhas reclamações, Marcos tirou a foto para eu aparecer! :)

Eu tentei uma tática de fazendas e não investi praticamente nada em animais. Patrick, fez uma estratégia louca, saiu com um beggar já no primeiro turno, mas depois com o ceverjeiro não passou mais fome. Bill e Marcos se equilibraram durante o jogo. Ninguém marcou ninguém muito, a não ser o Marcos que tomou uma tungada na finaleira e sobrou com MUITA madeira sem fazer seus cercados. Isso lhe custou a vitória sozinho, que ele teve que dividir com o Bill no final.

Pontuação calculada num scorer app maneiro!

Incrivelmente, a partida rolou tão bem e pessoal estava tão entretido que esquecemos de tirar mais fotos!

No outro lado da mesa (sim, a mesa é a mesma), Solon e Mateus jogaram o Antike Duellum. Mateus ganhou em 9x7 (quem chega a 9 antes ganha).

Prontos para começar. JÓINHA!

O jogo é disputado, mas tem abracinho no final!

No final do jogo, Solon ganged up by Mateus!

Bom, como ainda era "cedo" decidimos encarar mais uma partida. Como no intervalo para minha janta o Bill nos deixou, ficamos em cinco. Decidimos então pelo clássico, Puerto Rico.

Patrick nessa hora tava pensando "Hehehe, vou ferrar com esses caras".

O jogo foi meio estranho. Patrick diversificou, focando no factory e ainda não deixou o Marcos fazer NADA o jogo INTEIRO. Mateus ficou na sua, acumulando seus tabacos sozinho e não marcando muito os outros jogadores. Eu fiquei mais soltinho (ui!) para fazer minha partida quase solo, enviando produtos que nem adoidado. Solon fez craftsman.

Vitória!!! \o/

Fotinho do final, sem guampinhas!

Jogo foi bom, pegado e rolou até que rápido, cerca de meia hora por jogador. 

Foi isso galera, até a próxima!

Poderia sair uma joga de Páscoa?

PUDIRIA... como disse nossa nova celebridade, Marcos Riffel ou Seu Birinha?. E começou na quinta-feira mesmo... Com toda a onde de Páscoa e os acontecimentos recentes no Vaticano, embarcamos em um De Vulgari Eloquentia. Patrick e Gaudério, mais experientes no jogo e os novatos Vitto, Marcos e Mateus. Jogo Euro, onde ao final de 13 a 16 rodadas um novo papa é eleito e chega-se ao final do jogo. Mas não é uma corrida ao papado, mas sim uma disputa de influência (modo bonito de dizer quem faz mais ponto no final). Existem várias formas de pontuar e com a mecânica de alocação de pontos de ação o jogo fica bem estratégico e disputado. Ao final Mateus virou papa, mas nem por isso levou a partida, Riffel pudiria ter ganho, mas perdeu no desempate com o Gaudério, que é craque nesse jogo.

Pontuação acirrada

Papa, Vencedor, Seu Birinha e o Lanterninha...

Após vencer a partida, Gaudério partiu pra casa, e encaramos uma partida de Steam. Jogo logístico favorito do Seu Birinha, digo, Riffel. E como ele ENTENDE desse jogo acabou vencendo fácil a partida. Apesar de gostar bastante do jogo essa partida foi um pouco sem graça, porque o arranjo inicial com os cubos de entrega para cada poderia ter sido melhor. PUDIRIA. Enquanto Vitto e patrick se engalfinhavam pelas rotas do leste, Marcos e Mateus faziam suas entregas.

Strategic Guide: Ciranda do Seu Birinha

Pontuação final: a laranja mecânica dobrou a esquina e se foi

Sexta-feira, feriado, dia de jogar tabuleiro, agora na casa do Solon, hora de aproveitar toda aquela coleção, o jogo da vez foi o Fresco, euro com temática de pintura renascentista. No jogo você compra tintas, mistura e pinta a igreja. Um bom jogo que existem várias expansões que adicionam bastante a base que é bem simples. Na partida Patrick assimilou muito bem o jogo e fez uma vitória arrasadora. Solon deu uma de cavalo paraguaio e deixou o segundo lugar com o Mateus.

Se tratando de Fresco Patrick pegou rapidinho...

Depois dessa partida encaramos um Learn Session do jogo Cavum. um jogo de escavação, muito interessante até a primeira rodada, são 3 rodadas onde cada jogador constrói uma rota onde procura-se pedras preciosas. Jogo com boa interação, explosões e com um puzzle espacial bem bacana.

Sábado, dia 30, TableTop Day, dia do jogo de tabuleiro, escolhido por ser aniversário do boardgamer mais viciado do GamersPoA, Patrick. Então partimos para uma partida de Olympos. Gaudério, Patrick, Solon e Mateus avançaram suas civilizações, mas foi nesse jogo que os Deuses tiraram o Mateus do sério. Chegou um momento em que a estratégia estava toda traçada, mas os Deuses quiseram sacanear tudo, o jogador menos puxa-saco dos Deuses perdia toda as cartas da mão, o escolhido da vez foi o Mateus e lá se foi toda a chance de vencer. Apesar disso o jogo é muito bom e eu gostei ainda mais do que da primeira vez. A tarde fomos para a casa do Aniversariante, mas antes passamos no CTG35 para comer um bom churrasco, e no sábado pode comer carne? PUDIRIA... Para o Mateus que já havia sido trollado pelos Deuses tanto faz se podia ou não podia.

Hora de escolher o jogo, difícil contentar o gosto de todos, em 5, agora com o Vitto, unanimidade mesmo só no Rock Band.

Acorda o vocalista que o Show vai começar

Solon & Gaudério, trocam os papéis...

A primeira tentativa foi um Hansa Teutônica. Temática de mercadores e suas rotas de comércio, Gaudério achou o jogo bobinho, e Mateus achou que o jogo tem um imenso tabuleiro mas subutilizado, na falta de comentários positivos ao jogo ele foi abortado. Uma injustiça, pois mesmo achando um jogo com receita, merecia um teste completo. Então a segunda tentativa foi um Agrícola, barrado anteriormente pelo Gaudério, que não estava muito afim de brincar de fazendinha. Mas dessa vez foi convencido, o problema é que o dia estava passando e certamente não iria acabar o jogo, pois estávamos sem luz no cômodo da jogatina e o Solon não havia levado sua lanterna de minerador. Por fim, resolvemos jogar um Saint Petersburg, jogo bem matemático alvo até de artigo do nosso amigo Gaudério. Jogo vem jogo vai quem acabou vencendo foi o Mateus na estratégia de alardear: "olho no Gaudério, ele já fez até um artigo do jogo, blá, blá, blá."...

Close na pontuação final, deu tempo do peão azul subir no trono....

No GamersPoA aniversariante não tem vida fácil, bobiou ficou em último

Essa semana tem mais, espero que um agrícola quem sabe!