Mais uma Joga das matinas by Bira

Jogamos o famoso Village na verdade jogamos modo de dizer pois na mesa estavam Solon, Marlova, Guadério e Wylliam...Bira (eu), Mateus e Loch nos enfrentávamos em uma peleia de Conflict of Heroes...

Pelo que pude ver o jogo é bem euro, com boa temática e acessível a todos, sendo porém um jogo pra gamer...a iconografia do tabuleiro é excelente e as regras médias pois os guris fizeram ali uns 40 minutos de regras e set up, nem isso...o jogo é totalmente livre de texto e muito colorido e bonito de se ver...

A galera ria e se divertia muito, mas os momentos de tensão rolavam soltos, com momentos de seriedade...

O Mateus ali azucrinando o Solon... não vi quem foi o vencedor do jogo, mas a Marlova durante bom tempo liderou o bagaço...

O Mateus que tinha estudado o jogo, mas acabou ficando na mesa de Conflict acho que tava muito afim de ter apreciado o Village...
Com certeza esse jogo receberá em breve uma avaliação por parte do povo aqui do blog...

No outro canto da mesa o bagulho era mais hard e estavamos travando uma batalha em algum local da Polônia com o Conflict of the Heroes dessa vez o Storms...
O jogo merece uma melhor avaliação e descrição, mas sem tempo passa a vcs para não deixar em branco algumas imagens do jogo que não terminou...como estávamos em 3 jogadores escolhemos o Firefight (que é o cenário) para 2-4 e com ele vieram alguns extras que eu e o Mateus ainda não tínhamos testados nas 2 primeiras experiências que tivemos com o game...

Então lá se foram 1hora e 30min de regras e set up...

O jogo é um wargame hex anc counter só que pra euro gamers e novatos, embora tenha excelente profunuidade e muitas opções estratégicas...
Sua vantagem é que tudo que deve ser lembrado está nas peças, o que facilita o entendimento no durante o jogo...além do mais os counter são grandes o que dá um aspecto mais amigável...

No cenário em questão os alemães tem muita gente e mlehores peças desde o início, porém posição desvantajosa e deve avançar, tomar e destruir os russos e poloneses bem posicionados, com duas unidades escondidas e reforços de peso chegando...

É uma corrida contra o tempo pros alemães...
O jogo é intenso, mas apesar do cenário permitir a joga com mais de 2 jogadores, fica meio claro que é uma forçação...o jogo é bom memso pra face-to-face....foi divertido, deu pra conhecer mais umas particularidades do game e toda a sua tensão...
Mas ainda espero sinceramente uma sequencia de cenários com reptição de adversário para poder desgustar todos os meandros do jogo...e poder passar adelante...

Boa joga...
Valew

Abraços

Idade Média na Mesa, by Mateus

Aproveitando as férias do nosso amigo Gaudério, nos reunimos para jogar um excelente jogo, Troyes. Como as regras estavam claras na cabeça do Solon, que havia jogado na terça, ficou fácil elucidar como o jogo se desenvolvia. Troyes utiliza dados para realizar as ações, existem 3 cores de dados, cada um representa um poder (militar, governo e religião) e cada um tem particularidades de como são utilizados. Cada jogador escolhe em um worker placement os dados que irão jogar e no decorrer do jogo pode aumentar o número de dados que joga ou até mesmo diminuir em função de escolhas dos adversários ou cartas de eventos. Mas o que deixa bem estratégico o jogo é o fato de você poder comprar dados dos adversários ou até mesmo do governo para realizar ações e consequentemente conquistar pontos. É um euro que envolve dados, mas a sorte não prepondera no game. O jogo foi muito bem "costurado", tudo se encaixa muito bem e se vê vários fatores como dedução, oportunismo e administração para o sucesso em uma partida de Troyes.

2 membros singulares, Marlova Miss GamersPoA e
Solon nosso velhinho bom de tabuleiro

Na partida entre Mateus, Solon, Gaudério e sua esposa Marlova a disputa garantiu o exercício dos neurônios da galera. Sendo um jogo com várias possibilidades, mas não complicado, o jogador perde um tempo analisando a melhor jogada, o ideal é já ir pensando na sua decisão, o ruim é quando fazem a sua jogada antes ou te "roubam" aquele dado crucial para sua estratégia. As cartas de evento começaram atrapalhando os jogadores, com vários dados de inimigos e retirando todo turno pontos de influência de todos. Logo depois o governo entrou em campo e implantou o socialismo na idade média, ficou com 7 dados e prejudicou muita gente q teve que comprar dados para poder jogar.

o jogo achou a galera incompetente e sacou todos os dados do pessoal

Mateus tirou vantagem de deduzir algumas jogadas dos adversários e chegou a 43 pontos e faturou o primeiro lugar. Solon, que conquistou 38 pontos, começou bem e escondeu seu objetivo secreto até o final, só não conseguiu esconder do Gaudério que apesar de descobrir todos os objetivos secretos dos adversários ficou em último com 30 pontos, atrás da nossa grande amiga, que garante aqueles quitutes maravilhosos no intervalo da jogatina, Marlova com 32 pontos não curtiu muito o jogo e fica nossa promessa de na próxima joga garantir a diversão dela. E sábado promete, Village na mesa e quem sabe alguns jogos mais pesados para acirrar os ânimos dos amigos.

4 mesas na Catalise...by Bira

Ontem aniversário do Klaus (amigo de jogas) e ressurgimento do Douglas, com direito a foto e tudo, a Catalise recebeu publico recorde e recorde em mesas simultâneas (o bagulho tá bombando...) 4 jogos dos mais tri rolando a milhão...

A falha ficou por conta da falta do bolo, mas rolou uns xis tudo que o povo que comeu disse estar show de bola...

Tava bom mesmo Vitto?

Mas vamos ao que rolou nas mesas...

Numa delas Troyes, com Solon, Wylliam e Leonardo...pelo que me passaram algumas regras erradas, mas o jogo fluiu bem vitória do Leonardo, o jogo é bem euro, mas não é light...típico jogo pra gamer...

O Solon e Leonardo..isso ae não é xadrez mano...vamo lá...olha o AP!!!

Na outra mesa a bola da vez foi o bala Dungeon Lords...o povo que jogou acho o mesmo um tanto pesado nas regras, joguei 2x mas tive a sensação de ser intuitivo e com boa iconografia...

Jogaram Douglas, Rodrigo e Luciano e foi um passeio do Rodrigo 42 pontos contra 12 de um dos oponentes e -8 de outro...CRUZES e aí como pode isso Arnaldo!!!! Abaixo a prova do crime...

As outras duas mesas recebiam partidas simultâneas de Civilization

Um mesa Bira, Riffel, Lock e Vitto

Na outra o Luciano Santa Maria, Mateus e Klaus

Na mesa de 3 players o jogo tinha dois novatos e com regras e dúvidas o jogo não foi até o final, mas o povo curtiu o esquema...foi pura pancadaria entre Klaus e Mateus com o Luciano correndo por fora...sem vencedores...

Já a mesa que eu estava, não tinha nenhum perdido, era tudo cobra criada e jogamos com a expansão Fortune and Fame ou Fame and Fortune não sei...
O jogo com a expansão cresce nas possibilidades estratégicas e cria a possibilidade REAL de vencer por Cultura...o que sem a expansão é algo incomum...
O game é bom, pegado, mas eu acho ele um tanto previsível, e com poucas opções de estratégias, ou vc vai pra vitória cultural, ou economica, ou milital ou tecnologica...mas assim pega a linha e vai...se titubear e for querer diversificar e mudar morre no jogo...o que deixa o jogo meio receita de bolo...bom jogo, mas ainda não me enche os olhos...

O que ocorreu na nossa mesa foi exatemente isso eu fui pra vitória economica com a tecnológica correndo por fora, o Lock e o Riffel pra vitória cultural e o Vitto pra vitória tecnológica, mas com um puto azar nos combates contra tribos...o que deixou ele meio exposto ao Riffel...

E aí que o Riffel se perdeu...pois partiu pra cima do Vitto e dispersou do seu objetivo...virando de provavél vencedor pra ultimo colocado, o Vitto e seu azar correu por fora e de quase destruido participou do rush final pela vitória...

Jogo de amigo..todo mundo aliado... ninguem ataca niguem...Smash the Bira...bem CAPAZ!!!

Mas os mais taco-a-taco (eu e o Lock) travamos uma peleia braba rumo ao título e em um ultimo combate mal planejado pelo Lock eu venci defendendo minha cidade e com a vitoria e a moeda desse win venci o jogo...

Valew pela joga e pelos parceiros...

Grandes jogas da CATALISE...

Braços

Uma Manhã Cubana, by Mateus

ilha do Fidel antes da revolução

Então, chegada a manhã de sábado, e mais uma jogatina. Desta vez só com a presença de Mateus, Solon e Wyllian. A escolha da vez foi Cuba, um jogo que lembra muito Puerto Rico. Mesma idéia de produzir e exportar. 

O que diferencia um pouco é a fase de parlamento, onde 2 leis que são escolhidas pelo jogador que conseguiu mais votos (tanto por ajuda dos personagens, quanto pela corrupção) entram em vigor e favorecem jogadores e atrapalham outros. Os produtos são as tradicionais especiarias cubanas caixas de charuto e garrafas de rum.  O Wyllian logo montou sua destilaria de rum e ficou semeando cana de açúcar e ficou na expectativa de exportar a birita. O Solon tentou uma estratégia com a água, construiu uma barragem, e trocava água por pontos de vitória. Mateus escolheu o caminho nebuloso do tabaco, caminho semelhante do Wyllian, mas foi mais promissor pois a procura foi maior.

No decorrer do jogo o dinheiro ficou escasso, e Mateus conseguiu mais sucesso aprovando leis que ele conseguia cumprir e ganhar pontos, enquanto os outros não pontuavam. Consequentemente Mateus venceu a partida, seguido de Solon e Wyllian patrocinou a vitória com muito rum. Como dessa vez um pessoal desmarcou na última hora ficamos de papo e só rolou esse jogo. Como tem gente no grupo chorando (Bira) pra jogar uns wargames, quem sabe na próxima joga sobra gente e rola um Conflict of Heroes. Era isso pessoal, aguardaremos terça-feira pela joga da Catalise que promete um Civilization, quem sabe, com expansão.

Estréia na Mesa: Hawaii

Aloha, peças caprichadas do jogo (Fonte: BGG)

Então pessoal, vou abrir uma série de postagens que narra nossas primeiras impressões ao jogar um jogo novo. E o jogo escolhido para iniciar a série foi Hawaii, recomendado pelo nosso comentarista Wagner de Campinas. No jogo você é chefe de uma tribo havaiana e precisa garantir a felicidade dos habitantes da vila.  O vencedor é definido por pontos de vitória depois de jogado 5 turnos onde se existe conchas (dinheiro), pés (movimentação) e frutas (dinheiro ou até mesmo um item coringa). Existe um setup um pouco demorado em função da grande quantidade de tiles, existe uma certa aleatoriedade mas não contém dados no jogo, um tradicional euro-game. Como comentado pelo Wagner, o jogo mistura Stone Age e Vikings, mas eu acredito que as aparências sejam mais pelo layout Rio Grande Games de produzir seus jogos, do que pela mecânica proposta. Cada turno o jogador se movimenta pelo tabuleiro gastando "pés" e comprando prédios que dão benefícios e arrecada cascos de tartaruga, que garantem a felicidade dos havaianos (casco = felicidade???). A semelhança em Stone Age me apareceu em uma modalidade de pontuação, onde você visita uma ilha (tipo as cartas de Stone Age) gastando bastante movimentação e fazendo bons pontos e benefícios, mas que não proporcionam felicidade na ilha. Todos os prédios comprados precisam ser alocados na sua vila pessoal, e aí entra a lembrança de Vikings, a alocação é parte fundamental no jogo, pois existe uma pontuação final no jogo e depende do posicionamento correto dos prédios na vila, parecido com a locação das ilhas em Vikings.

Nossa primeira joga foi com 4 jogadores, lembrando que é um jogo de 2 a 5. Solon, Riffel, Mateus e Gérson. O jogo demorou em torno de 2h e 30min em função de explicação de regras e por ser uma estréia. Marcos tentou uma estratégia com frutas, algo promissor, pois ao mesmo tempo que da recursos oferece uma pontuação razoável ao final do jogo. Mateus economizou recursos no começo e garantiu boas compras e se preparou para uma estratégia de visitar ilhas e coletar cascos com espadas (cascos especiais geralmente os mais caros) para pontuar. Solon e Gérson apostaram em tiles de Deuses, são tiles poderosos que dão benefícios, que particularmente achei desbalanceados. Resumidamente Solon podia se mover pelo tabuleiro pelo custo de 1 pé, e Gérson ganhou muitos pontos em função da compra de canoas e surfistas. Ao final a vitória parecia fácil ao Mateus, o que realmente aconteceu, mas a facilidade não foi tanta pela pontuação final conquistada por Gérson em segundo e Solon em terceiro, longe mesmo ficou o Riffel, que apesar de fazer a maior pontuação final, não conseguiu pontuar no decorrer do jogo.

Mas o jogo vale a pena?

O jogo é um Euro puro, ele mistura várias mecânicas de pontuação, o que é um ponto positivo ao jogo, no entanto a forma de mesclar essas mecânicas é apenas competente. Parece que o autor estava sempre inventando uma forma de pontuar para diversificar as opções, mas sem se preocupar em ligar estratégias. Como é um jogo que se passa em 5 turnos, o jogo é um pouco repetitivo, mas garante um bom desafio e diversão. A interatividade entre jogadores ocorre na concorrência nas compras de tiles, visto que é limitada a compra dos prédios. Para finalizar a arte do jogo é excelente e o jogo como um todo foi aprovado por todos os jogadores, apenas o Riffel torceu o nariz, lembrando que isto são apenas as impressões de um jogo jogado pela primeira vez.

Até a próxima pessoal, e se você concorda, discorda ou tem dúvidas é só postar nos comentários. Valeu!

Velhas & Novas na Catalise by Bira

Ontem tivemos mais uma joga na Catalise recheada de novidades e velharias e essa mistura que deixa o grupo cada dia mais ativo e divertido... vou postar aqui os ocorridos e sempre entre parenteses se a coisa é novidade (novas) ou velharia (velhas)...

Buenas a Catalise nas terças (velha) já está consolidada como o point das jogas aqui em PoA...e começamos a função ali pelas 18:30

De cara abrimos uma mesa de 7 Wonders em uma joga vencida pelo Makrakis (velho e velha...risos...o cara é o rei do 7 wonders)

Destaque na foto a participação do paulista Leonardo Schimt (nova) que trabalhando em Gravataí vai nos brindar com sua presença nas próximas 2 terças...gente boa mais belicoso me ferrou com seu exército risos...

Ao mesmo tempo o Solon (velho), Riffel e Mateus na mesa da panelinha (velha) começaram uma partida do Hawaii (nova)...jogo bonito, cheio de pecinhas e bits e por isso o Solon comprou (velha), não encheu os olhos do Riffel (velha...esse cara anda chato pra game hein!!!), mas o resto do povo curtiu...

O jogo dizem que é um misto de Stone Age, com Vikings e com Twister...e alguns toques de Pula Pirata...sei lá...só tirei as fotos...

O Gerson implorou e conseguiu uma brecha na panelinha...e jogou o Hawaii...

Em outra mesa ainda o Luciano, o Klaus (novo) e o amigo Serafim Rock and Roll (novo) jogavam uma partida de um card game que não sei o nome (The Stras are Right é o nome do Game)

Terminado o 7 wonders abriu-se outra mesa do bicho e uma de Heavens of Olympus (nova) com Bira, Pedro, Thales e Wylliam... o jogo é um controle de área bonzinho, tem outros melhores, o tema meio colado, mas ajustado...o jogo tem dinheiro, uso de poderes miticos para construções de um sistema de estrelas e tals...bem sacado e pegado, mas nada demais...componentes meio toscos, mas arte boa...

HEAVENS

Apesar de malhar o jogo, jogaria de novo com certeza...vitória do Thales mas bem apertada...o Pedro poderia ter ganho e eu também...

7 WONDERS vencido pelo Leonardo

Enquanto isso o Hawaii continuava rolando...e acabou com vitória do Mateus (velha. sempre arrassando com os pobres no ogo)

Ainda rolou um Speichdast (velho)

Com as velhas máximas de sempre:

PRIMEIRA: Riffel roubando no sorteio

SEGUNDA: todo mundo notando, novo sorteio

TERCEIRA: Solon apaixonado pelos bombeiros, juntando todos que dá...
QUARTA: Riffel fazendo a estratégia da Custom House
QUINTA: novato Klaus ganhando dos caras que ficam o jogo todo se marcando...

Bom é isso...post cheio de erros do Bira (velha)

Braços...

Joga Esdrúxula, by Mateus

Com uma demora incomum, mas está aqui o relato dos sete amigos que se reuniram na manhã gelada de sábado para a diversão lúdica preferida de todos. Começamos com uma mesa de Agricola e na outra houve a tentativa frustrada de Hawaii. Frustrada, pois não se tinha conhecimento das regras por ninguém e o jogo acabou ficando para próxima (aguardem!). Sendo assim o Solon, fã de um panda, introduziu um bambu no Bira, digo, apresentou Takenoko para o fanfarrão de viamão. 

é só o Bira ta na mesa e olha a bagunça das losetas

Por incrível que pareça o Bira teve uma boa impressão do jogo, apesar de ficar em último, achou divertido e quase pediu mais bambu para Solon e Gaudério, ambos empatados, mas com a vantagem do desempate para o Solon. Enquanto isso Alisson, Wyllian, Riffel e Mateus curtiam a vida na fazenda. Riffel com uma explicação de regra tipo Dick Vigarista levou os iniciantes no papo e está pronto para entrar no reality show da Record.

frio na fazenda vou pegar uma ovelha e fazer um casaco isso sim!

Em seguida Mateus com um honroso segundo lugar que se esperava que fosse do Alisson, com sua estratégia na pecuária parecia estar indo muito bem, mas foi traído pela pontuação diversificada que o jogo apresenta no seu final. Wyllian ficou um pouco travado no jogo, pois jogamos com cartas a menos no tabuleiro, sem querer, e acabou reduzindo ainda mais as opções, mas mesmo assim completou o pódio. Para completar a manhã a turma do bambu foi para a idade da pedra, Stone Age para o Bira aprender mais um jogo. Nesse ele pegou a manha rápido e saiu vitorioso combando cartas de pontuação e finalizando o jogo mais cedo. 

Com a temperatura de Porto Alegre, Stone Age tava mais
para Era do Gelo

Depois de um lanche básico e das despedidas do Bira, Solon e Wyllian, partimos para o Takenoko. O panda vai se cansar de comer bambu de tanto que jogamos esse, mas ele que agüente. Azarado, Gaudério se deu mal do início ao fim, cartas ruins, dados ruins. Riffel queimando a cuca e investindo nas cartas de panda, Alisson aprendendo e jogo e completando os objetivos. Mas no final Mateus esperou alguns colegas completarem objetivos para ele e baixou 4 cartas de objetivo para finalizar o jogo. Para encerrar a joga partimos para um clássico, Puerto Rico, com toda a beleza da edição de aniversário a competência do Gaudério falou mais alto, o cara é fera nesse jogo. Comprou a faculdade, estratégia que não acho muita vantagem e mesmo assim, arrecadou muita grana e papou a vitória baseada em pontos de edifícios.

Mateus explicando regras para o Allison e Gaudério já tramando
suas jogadas vencedoras

 Valeu pessoal, e desculpem qualquer brincadeira... Até a próxima.

OBS.: Mais informações sobre o jogo Puerto Rico no vídeo [o];

          Mais informações sobre o jogo Stone Age no vídeo [o];

          Mais informações sobre o jogo Agrícola no vídeo [o].

Dossie Hannibal....56 horas de jogo; by Bira

Sábadão terminamos eu e Lebon mais uma partida de Hannibal...

Como sempre os jogos que travamos sobre esse tabuleiro são épicos...resultados apertados e jogo jogado no limite entre tensão/stress/diversão...

Hoje o Hannibal: Rome x Carthago é o jogo mais documentado desse blog: são 17 postagens com essa, sendo 4 delas duplas; ou seja; 20 jogos documentados...com certeza já jogamos mais de 30 vezes o bicho, pois quando postamos a primeira vez, em 22 de novembro de 2008, já tínhamos jogado algumas partidas e tivemos algumas que não foram postadas nesse iterim...

Podemos hoje com certeza definir algumas coisas sobre o jogo... estratégias, táticas de combate, influência da sorte bláblábá...a maioria delas subjetiva, pois um jogo com tal complexidade e com a presença inequívoca da sorte e do caos não se prenderia jamais a "receitas de bolo"....

Não tenho interesse em fazer esse exercicio, até por que exporia minhas "manhas" para meu oponentes...risos...

Para comemorar essas 17 postagens e pra quebrar a cara do Lebon ...risos...vou aos fatos

Temos aqui no blog:

2o- jogos documentados

14- Bira x Lebon

4- Bira x Outros (Rafael Luft, Loch, Thales)

1- Lebon x Outros (Rafael Luft)

1- Loch x Thales

Os resultados são "acachapantes" pró Bira...

10 vitórias do Bira contra Lebon (4vitórias)

4 vitórias do Bira sobre outros

1 vitória do Lebon sobre outros

1 vitória Loch

E dentre todos os jogos um forte equilíbrio entre Roma e Cartago

Bira x Lebon = 8 vitórias de Roma x 6 vitórias de Cartago

Bira x Outros = 1 vitória de Roma x 3 vitórias de Cartago

Lebon x Outros= 1 vitória de Roma x 0 vitórias de Cartago

Loch x Thales = 1 vitória de Roma x 0 Vitória de Cartago

Total 11 vitórias de Roma contra 9 vitórias de Cartago

Mas qual o objetivo, desse post além de tirar um sarro do meu tradicional adversário...risos...

Bom é mostrar que apesar do game apresentar duas facções com forças não lineares o jogo é equilibrado e só um gênio com o Mark Simonitch para fazer um jogo assim... de resto é pra dizer tá aí Lebon...quem é o cara!!!!

hahahaha

 Vai embora não amigo...fica ae...risos...

Joga dos Desocupados, by Vitto

Na quarta houve uma joga na casa do Solon. Uma joga para desocupados, que puderam se reunir às 16:00. Além do anfitrião (que trabalha na noite dos bares portoalegrenses, portanto livre às tardes), estavam presentes o Andrei e sua esposa, a Cris, (ambos de férias da faculdade) e o Vitto (eu, que sou vagabundo e saí do trabalho mais cedo mesmo!).

O Vitto foi o último a chegar, às 16:30, já exigindo botar na mesa o Tobago, que queria conhecer. Então fomos direto para a partida.

O Tobago é um ótimo jogo familiar, rápido, fácil e bem divertido. Chamou a atenção pela jogabilidade simples e a arte bonita e componentes muito bem feitos - as estátuas, por exemplo, são mesmo feitas de pedra!

O jogo trata de exploradores na ilha de Tobago buscando tesouros enterrados. Se determina a localização do tesouro por dedução, através de cartas de pistas colocadas pelos próprios jogadores. Colocando-se as cartas nos quatro tipos de tesouro existentes, vai-se restringindo os possíveis locais do baú enterrado. Determinando-se o local final, assim que o primeiro jogador chegar ao local, inicia-se a resolução da premiação, em que participam todos os jogadores que tenham colocado pistas naquele tesouro. Cartas aleatórias de tesouro (com valores de moedas de 2 a 6) são compradas pelos jogadores por cada pista utilizada, com mais uma para o jogador que desvelou o tesouro. Todas, então, são embaralhadas e tiradas uma a uma, iniciando-se pelo jogador que desenterrou o tesouro, que tem a opção de ficar ou não com a carta. Quem escolher ficar com a carta, se retira da premiação. Com alguns elementos a mais, como a movimentação dos jipes, os amuletos protetores fornecidos pelas estátuas da ilha e os tesouros almadiçoados, o jogo finaliza com o término do baralho de moedas. Ganha quem tiver mais moedas ao final.

Nessa partida ganhou o Vitto, reunindo muitos tesouros logo no início do jogo e desenterrando os tesouros achados pelos outros jogadores!

Depois, fomos para um intervalo, onde o nosso querido anfitrião trouxe cachorrinhos que, segundo o próprio, ele mesmo fez (na verdade, achamos que ele comprou-os na padaria da esquina, mas deixa assim). Sorte da Cris, que disse que o cachorrinho é o petisco que ela mais gosta!

Todos alimentados, fomos para uma partida do Takenoko. O Solon, como já avisado pelo Mateus, INSISTIU para jogarmos o jogo dos bambus. Não sei porque... :)

O jogo é muito bonito e bem feito. Um jogo bem familiar, que agrada a todos!

Nessa partida de Takenoko, que já foi bem explicado pelo Mateus em um post anterior, saiu vitorioso o Andrei, que conseguiu vencer no critério de desempate contra o Solon. Ambos fizeram 31 pontos, mas o Andrei tinha mais pontos de vitória do Panda (que é de comer bambus). Vale comentar que o jogo foi muito equilibrado, pois tanto a Cris e o Vitto finalizaram a partida com 29 pontos cada.

Após essa partida, o Vitto teve que ir, deixando o Solon, o Andrei e a Cris para jogar uma partida de Hollywood Blockbuster, também já explicado pelo Riffel nesse post.

Infelizmente, não há fotos dessa partida. O Andrei foi diligente e tirou as fotos do Hollywood Blockbuster! ;)

Seguem abaixo!

Foi isso, galera!

Até a próxima!

Catalise: Casa Cheia, by Mateus

Terça-feira, aproximando-se do final do semestre, e a galera aproveita o dia da pizza para jogar tabuleiro. O pessoal foi chegando aos poucos e no final éramos 12.

mesa farta de opções, e Makrakis segurando seu 7 wonders, o mais jogado

Logo fechamos uma mesa de 7 wonders e a grande maioria teve a oportunidade de aprender esse excelente jogo. No jogo, cada jogador recebe uma maravilha (não a Mara Maravilha, até porque tá velha, mas sim uma das 7 maravilhas do mundo antigo), o jogo se passa em 3 Eras e em cada uma delas você recebe 7 cartas, das quais escolhe uma para construir e passa as restantes para seu vizinho. Sendo que em cada Era vc faz 6 construções, descarta uma carta e ao final ocorre o combate com seus vizinhos. Um Card drafting que na hora de pontuar é bem criativo e intuitivo. Pode-se traçar várias estratégias, o que deixa o jogo em um patamar excelente. E quem ganhou a primeira partida foi o anfitrião Rodrigo, bem tático e estratégico, investiu na ciência e sabe-se quem investe em conhecimento sempre tem a recompensa no final.

mesa de 7 wonders, com Solon que gosta de um dedo comprido

Na outra mesa rolava um Stars are Right que me pareceu um card game de 2 a 4 jogadores com mecânica de hand management que desafia os jogadores e realizar puzzles para pontuar e vencer, não acompanhei o jogo, mas Andrei e sua esposa Cris se divertiram com Cristiano e o vencedor Luciano.

enquanto o casal de baixo concentrado no jogo o casal de cima com uns olhares o.O"

Passada a primeira etapa de jogos houve uma dança das cadeiras e Riffel, Cristiano, Rafael, Pedro e Vitto adentraram em um épico Cyclades. Jogo indispensável para qualquer fã de mitologia grega e jogos de tabuleiro. Nele você precisa ser o primeiro a construir 2 metrópoles, tudo com a presença dos Deuses Gregos e demais criaturas mitológicas. Com a mecânica de leilão para ter a ajuda dos Deuses o jogo se configura em um wargame de construção. A experiência do Vitto falou mais forte e ele acabou levando a vitória enquanto Riffel aplicava mais uma das suas estratégias mirabolantes, mas que dessa vez não surtiu efeito.

jogo quente tanto no leilão quanto no tabuleiro

Enquanto isso o resto da galera resolveu encarar outras 2 partidas de 7 wonders, uma com o lado "B" (outra opção do cartão da civilização). E dessa vez Andrei resolveu se armar até os dentes, bateu na própria esposa (no jogo pode, não tem maria da penha) e alcançou a vitória em uma boa diversificação de pontos. A última partida foi ganha pelo Luciano, que esse sim, bateu até na sombra e alcançou uma vitória baseada em cartas roxas (de bônus) e pontos de batalha. Para fechar a noite tivemos até show de mágica do amigo Luciano. quem sabe na próxima agente faz o vídeo e posta no blog, de repente ele já consegue uns bicos em festas infantis.

Muito boa a noite de jogos e sábado pela manhã vai ter mais, parece que com a presença de muitos amigos. Estão todos convidados para a joga do horário esdrúxulo das 9h da manhã. E você que da sua passadinha pelo blog, deixe seu comentário, elogios e sugestões são sempre bem-vindas, críticas você manda pro e-mail do Bira.

OBS.: Mais informações sobre o jogo 7 wonders no vídeo [o].